Bom dia aos amigos, gostaria de parabenizá-los pela edição do Jornal da AABNB comemorativa aos 63 anos do Banco. Sou filho de funcionário aposentado do BNB e tenho orgulho de ter nascido na família benebeana. Li entusiamado os textos dos ex-funcionários, ou melhor, dos mais antigos funcionários porque nunca o deixaram de ser.

As histórias ou estórias, como alguns autores se referiram, retratam o pensamento que guardo do BNB e são ratificadas pelas mesmas  contatadas pelo meu pai. Aos 45 anos, posso dizer que desfrutei, principalmente durante minha infância, adolescência e início da fase adulta, dos exemplos da Instituição repassados pelo meu pai, que contava com orgulho dos momentos trabalhados no Banco, desde a sua admissão em 1967 até 1987, quando se aposentou. Nessa trajetória escutei sobre trabalho, disciplina, cursos, prêmios (como poderia esquecer dos broches com pedras preciosas que exibia na camisa quando ia trabalhar?), transferências (ele trabalhou em Surubim-PE, Recife e Fortaleza), momentos de stress e momentos de prazer (também não poderia esquecer as festas de final de ano no BNB Clube de Fortaleza e no Passaré).

Por tudo isso, fico feliz e orgulhoso pela manutenção da memória do “nosso banco”. Em tempos de maus exemplos de instituições nacionais similares ao BNB, ora desmaradas pela pilantragem e corrupção devido à conjuntura política do nosso País, o Banco vem se firmando como um baluarte dos bons costumes e seriedade dos seus funcionários, sempre buscando o desenvolvimento da nossa Região Nordeste.
Parabéns a todos nós por pertencermos à família Benebeana.

George Henrique Duarte de Vasconcelos
Oficial do Exército Brasileiro e filho de Heraldo Fonseca de Vasconcelos

(Comentário sobre o Jornal AABNB Edição Especial Nº226 DE JULHO 2015 enviado através de e-mail)