Neste cenário, o Japão registrou um aumento dos preços ao consumidor de 0,9% em fevereiro, ante 7,9% nos EUA ou 6,2% na União Europeia.
No Brasil, a inflação de março anualizada foi de 11,3%; no Chile, de 7,8% em fevereiro, a do México, de 7,2% e a da Colômbia, de 8,1%, (Argentina e Venezuela registraram 52,3% e 340,4% respectivamente, mas estes são dois casos excepcionais).
Mas, ao contrário do resto do mundo, o Japão quer que sua inflação seja mais alta e há anos vem implementando medidas sem sucesso para tentar conseguir isso. O objetivo de seu banco central é que a inflação fique em torno de 2%, nível considerado saudável.