23/10/2019
“A contaminação química dura muito mais tempo do que aquilo que a poluição visual pode sugerir.”
Essa não é uma afirmação boa de ouvir, quando se trata da mancha de óleo que atinge boa parte do litoral brasileiro desde 30 de agosto, mas é a realidade expressada pela oceanógrafa Mariana Thevenin, uma das articuladoras do grupo de voluntários Guardiões do Litoral, que se formou em Salvador para limpar praias, estuários e manguezais desde que a contaminação chegou à costa da Bahia.
Em um cenário ideal, aponta Thevenin, o derivado de petróleo deveria ter sido barrado antes de chegar à areia e entrar pelos rios. Entretanto, se o óleo já chegou à costa, a limpeza deve ser feita na maior velocidade possível, na tentativa de evitar que ele volte para o mar com o movimento das marés ou que as substâncias tóxicas ali contidas se entranhem nos variados sedimentos costeiros.
A reportagem é da BBC Brasil. Clique no link abaixo e leia a matéria, na íntegra, diretamente na página da BBC.
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-50131560