03/03/2021
Ainda muito timidamente, algumas vozes se levantam sobre a necessidade de taxar o quadrante mais afortunado da população. É natural que a reação desse segmento seja instantânea e contundente, na defesa de manter a situação intacta. É possível que as generalizações históricas do conceito de riqueza possam ofuscar o alvo principal do debate, se a população não for fartamente esclarecida sobre os reais propósitos da medida. Antônio Bráulio de Carvalho, presidente da Anapar, discute o assunto em novo artigo publicado no Reconta Aí.