A privatização da Eletrobras será o golpe do século, por Luis Nassif

27/05/2021

O projeto de lei de privatização da Eletrobras é um dos golpes mais ruidosos já registrados nas privatizações brasileiras. A Eletrobras tem capacidade de gerar 30,1% da energia e detém 44% das linhas de transmissão do País

Exemplo claro ocorreu depois que foi desenvolvido o novo modelo do mercado de energia, ainda no período da então Ministra das Minas e Energia Dilma Rousseff.

No mal-sucedido modelo de liberação do mercado, no governo FHC, a Eletrobras foi incluída na relação do Plano Nacional de Desestatização (PND). Com isso, deixou de investir em novos projetos.

No modelo Dilma, havia uma licitação para a construção de novas usinas. Vencia o melhor preço oferecido no kwh – ou maior deságio em relação ao preço teto.

Segundo Nelson Hubner, um dos técnicos mais respeitados do setor, até 2003, sem a participação da Eletrobras, em apenas 2 lotes de licitação houve algum deságio significativo, entre 20% e 30%. Ainda assim, por razões bastante subjetivas. Uma delas foi a Copel, em uma linha de transmissão no Paraná; a outra a Cemig, em Minas Gerais. Em todas as demais licitações, não houve deságio sobre o preço base.

A partir da entrada da Eletrobras no jogo, o deságio médio de todas as licitações foi mais de 30%.

Para ler a íntegra, acesse o link abaixo e você será direcionado para a página do jornal GGN, do jornalista Luis Nassif.

https://jornalggn.com.br/editoria/economia/coluna-economica-economia/a-privatizacao-da-eletrobras-sera-o-golpe-do-seculo-por-luis-nassif/

 

 

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