“Mortes de trânsito, como de Marina Kohler, são evitáveis”, afirma urbanista

09/11/2020

Atropelamento de ciclista na madrugada de domingo (8) coloca a mobilidade urbana novamente como questão central
A reportagem de Caroline Oliveira, para o portal Brasil de Fato, reproduzida parcialmente, a seguir, aborda essa questão. O link disponibilizado ao final do texto permite a leitura integral da reportagem.
A morte da cicloativista e pesquisadora de mobilidade urbana Marina Kohler Harkot, na madrugada do último domingo (8), após ser atropelada na Avenida Paulo VI, na Zona Oeste de São Paulo, enquanto andava de bicicleta, trouxe novamente para o centro do debate a questão do ciclismo como meio de transporte nas cidades.
Harkot, que atuou no Conselho Municipal de Transporte e Trânsito e foi coordenadora da Ciclocidade, a Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo, é uma dos três ciclistas que faleceram nas três últimas semanas por atropelamento enquanto andavam de bicicleta.
Segundo Lucian De Paula Bernardi, urbanista, integrante do Ciclocidade e da Câmara Temática de Bicicleta (CTB), do Conselho Municipal de Transportes (SMT) da Prefeitura Municipal de São Paulo, andar de bicicleta, assim como andar à pé, não é em si um meio perigoso. Mas todas as “mortes de trânsito são evitáveis. Logo, todas as mortes de trânsito são inaceitáveis”, afirma Bernardi.
Segundo Lucian De Paula Bernardi, urbanista, integrante do Ciclocidade e da Câmara Temática de Bicicleta (CTB), do Conselho Municipal de Transportes (SMT) da Prefeitura Municipal de São Paulo, andar de bicicleta, assim como andar à pé, não é em si um meio perigoso. Mas todas as “mortes de trânsito são evitáveis. Logo, todas as mortes de trânsito são inaceitáveis”, afirma Bernardi.
Acesse o link abaixo e leia a íntegra.
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