Diversas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) divulgaram comunicados nos últimos dias de janeiro, com informações aos participantes, assistidos e stakeholders (partes interessadas), salientando que os impactos negativos da crise da Americanas têm baixa representatividade no conjunto de seus ativos. Mesmo as maiores entidades do sistema, que possuem maior alocação em renda variável, como Previ, Petros e Funcef, apresentam baixa exposição às ações da companhia.

Apesar do baixo impacto sobre as EFPC, a Abrapp acompanha de perto o desenvolvimento da crise da Americanas através de reuniões de suas comissões técnicas de assuntos jurídicos e de investimentos. A associação estuda medidas jurídicas cabíveis para proteger o patrimônio de suas associadas em caso de perdas com os ativos da empresa.

(Fonte: Diário do Nordeste)