O que é o imposto sobre grandes fortunas e como implementá-lo no Brasil? O portal Brasil de Fato explica.
Constitucionalizado e nunca implementado, tributo diminuiria a desigualdade e arrecadaria R$ 300 bilhões por ano ao país
Mesmo previsto no artigo 153 da Constituição Federal de 1988, o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) nunca saiu do papel no Brasil. Motivo de discórdia há décadas entre senadores e deputados do Congresso, o tributo é defendido por economistas progressistas e abominado pelos poderosos.
A lei prevê que se cobre uma alíquota – ou seja, uma porcentagem – dos “super-ricos” do país, uma fração mínima da população que ganha muito e relativamente paga bem menos impostos. Até hoje, no entanto, não se chegou a um consenso sobre quem são essas pessoas e quanto elas devem pagar ao Fisco.
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