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Emendas e projeto complementar ainda podem atenuar prejuízos da reforma da Previdência

Proposta deve ser promulgada até 19 de novembro, mas ainda vão tramitar recursos da oposição para reduzir dificuldades dos trabalhadores para se aposentar

Brasília – Vista como um dos trunfos do governo Bolsonaro, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, referente à “reforma” da Previdência, aprovada nesta quarta-feira (23) pelo Senado, tem vários pontos criticados pela oposição e tidos como prejudiciais para os brasileiros, mas também ficou distante do que pretendiam o Executivo e os governistas. A PEC será promulgada, mas condicionada a uma PEC paralela (133) – com temas que deixaram de ser discutidos na reforma – e a um projeto de lei complementar (PLP) com regras para aposentadoria especial de categorias com trabalho perigoso, como mineiros e profissionais que lidam com agrotóxicos, dentre outros.

Além disso, o valor da economia para as contas públicas que se previa ao longo de dez anos, pelo texto original enviado ao Congresso em fevereiro – de R$ 1,2 trilhão – vai representar, no máximo, R$ 630 bilhões por conta da retirada e substituição de vários itens. Esses números foram divulgados pelo órgão do Senado, a Instituição Fiscal Independente (IFI), segundo divulgou a Folha de S.Paulo ontem (24). Dessa forma, o governo fica a meio caminho do que pretendia. Vitória para os oposicionistas? Nada disso.

A reportagem é do site Rede Brasil Atual. Clique no link abaixo para ler a matéria, na íntegra, diretamente no site RBA.

https://www.redebrasilatual.com.br/destaques/2019/10/emendas-e-projeto-complementar-ainda-podem-atenuar-prejuizos-da-reforma-da-previdencia/